Maldita Academia.
Alguém ainda acredita nesse tal de Oscar? Em toda a história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o que mais se viu foi uma sucessão de erros e injustiças inacreditáveis. Pra mostrar que aqueles velhotinhos não sacam nada de cinema, aí vai uma lista de 10 vencedores do Oscar de melhor filme que não fariam feio no prestigiado Razzie Awards (aka Framboesa de Ouro).
Melodia da Broadway (1929) – musical dos primórdios do cinema falado. Um filme verdadeiramente desafiador: é quase impossível agüentar até o fim. Serviu pra emprestar algumas canções ao clássico Cantando na Chuva, mais de vinte anos depois.
Cimarron (1931) – western paradigmático: um verdadeiro exemplo de como não fazer um bangue-bangue. Baseado num best-seller de Edna Ferber (ai...) e racista até para os padrões ignorantes da época.
Cavalgada (1933) – Hollywood tentando adaptar uma peça do inglesíssimo Noel Coward só podia dar nisso: artificialismo e bocejos.
Ziegfeld, o Criador de Estrelas (1936) – só o fato de a Academia estar dando seus primeiros passos justifica tantos erros em tão pouco tempo. Esse é uma homenagem a um produtor da Broadway extremamente mau-caráter, com músicas e coreografias patéticas. Lamentável.
O Maior Espetáculo da Terra (1952) – o estilo grandioso e coloridão de Cecil B. DeMille em seu auge. E isso não é necessariamente bom. Uma trama capenga entrecortada por números de circo. Não dá.
A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956) – adaptação do clássico de Jules Verne, onde gente como Frank Sinatra e Marlene Dietrich fazem figuração para o grande astro Cantinflas, espécie de pré-Didi mexicano. A única coisa que brilha nesse filme é a trilha de Victor Young.
Gigi (1958) – tentativa de repetir o sucesso de Sinfonia de Paris, num filme que se passa na mesma cidade, com a mesma atriz e diretor. Mas sem Gene Kelly, sem os irmãos Gershwin e sem talento.
Entre Dois Amores (1985) – hum…Meryl Streep e Robert Redford de casinho nas paisagens do Quênia? Dava uma boa música da Sônia Rocha. A trilha de John Barry é clássica, já o filme não chega nem perto disso.
O Paciente Inglês (1996) – outro exemplo de filme romântico para mulheres adultas numa locação exótica com uma cena de avião. O que o Ralph Fiennes tá fazendo aqui?
Titanic (1997) – super-hiper-mega produção dirigida por uma adolescente romântica de 14 anos que nunca saiu de casa chamada James Cameron. A grande homenagem que a Academia prestou às bilheterias.
Melodia da Broadway (1929) – musical dos primórdios do cinema falado. Um filme verdadeiramente desafiador: é quase impossível agüentar até o fim. Serviu pra emprestar algumas canções ao clássico Cantando na Chuva, mais de vinte anos depois.
Cimarron (1931) – western paradigmático: um verdadeiro exemplo de como não fazer um bangue-bangue. Baseado num best-seller de Edna Ferber (ai...) e racista até para os padrões ignorantes da época.
Cavalgada (1933) – Hollywood tentando adaptar uma peça do inglesíssimo Noel Coward só podia dar nisso: artificialismo e bocejos.
Ziegfeld, o Criador de Estrelas (1936) – só o fato de a Academia estar dando seus primeiros passos justifica tantos erros em tão pouco tempo. Esse é uma homenagem a um produtor da Broadway extremamente mau-caráter, com músicas e coreografias patéticas. Lamentável.
O Maior Espetáculo da Terra (1952) – o estilo grandioso e coloridão de Cecil B. DeMille em seu auge. E isso não é necessariamente bom. Uma trama capenga entrecortada por números de circo. Não dá.
A Volta ao Mundo em 80 Dias (1956) – adaptação do clássico de Jules Verne, onde gente como Frank Sinatra e Marlene Dietrich fazem figuração para o grande astro Cantinflas, espécie de pré-Didi mexicano. A única coisa que brilha nesse filme é a trilha de Victor Young.
Gigi (1958) – tentativa de repetir o sucesso de Sinfonia de Paris, num filme que se passa na mesma cidade, com a mesma atriz e diretor. Mas sem Gene Kelly, sem os irmãos Gershwin e sem talento.
Entre Dois Amores (1985) – hum…Meryl Streep e Robert Redford de casinho nas paisagens do Quênia? Dava uma boa música da Sônia Rocha. A trilha de John Barry é clássica, já o filme não chega nem perto disso.
O Paciente Inglês (1996) – outro exemplo de filme romântico para mulheres adultas numa locação exótica com uma cena de avião. O que o Ralph Fiennes tá fazendo aqui?
Titanic (1997) – super-hiper-mega produção dirigida por uma adolescente romântica de 14 anos que nunca saiu de casa chamada James Cameron. A grande homenagem que a Academia prestou às bilheterias.
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