Maravilhosa Academia.
E o Oscar de melhor filme do ano de 2005 foi para... o melhor filme do ano de 2005. A vitória do sensacional Crash é a prova de que os velhotinhos da Academia sabem reconhecer um grande filme quando vêem um. E entre tantos acertos nessa história gloriosa, selecionei os dez maiores. Assistam hoje, se puderem.
Casablanca (1942) – filme tão perfeito que é difícil acreditar que antes de 42 ele ainda não existia. O melhor roteiro já escrito, segundo aquele personagem do Brian Cox em Adaptação. A direção, o elenco e a música não ficam muito atrás.
A Malvada (1950) – aula de sordidez e cinismo que continua imbatível mesmo nesses tempos não tão bonitos. Um conto de fadas para adultos, sem redenção nem punição. O mundo é dos espertos. Fazer o quê?
Lawrence da Arábia (1962) – o melhor filme de David Lean. Talvez eu não precisasse dizer mais nada. Mas também tem a melhor trilha da história, fotografia inacreditável, um super elenco, batalhas épicas e nenhuma mulher pra atrapalhar.
O Poderoso Chefão (1972) – talvez o maior filme já feito.
O Poderoso Chefão: Parte II (1974) – eu disse que O Poderoso Chefão era o maior filme já feito? Esquece. Esse é melhor. Aqui Coppola vai mais fundo no seu grande épico sobre o poder e na última cena finalmente entendemos onde ele quer chegar. Mestre.
Um Estranho no Ninho (1975) – Jack Nicholson no papel da sua vida. Mas é a enfermeira Ratched, representando toda a frieza do sistema, que nos causa revolta e vontade de sair correndo pela janela que acabamos de arrebentar com um bebedouro. Fundamental.
O Silêncio dos Inocentes (1991) – o Oscar mais surpreendente até hoje. Poucas vezes no cinema o medo foi tão atraente. Que o diga a estagiária do FBI que fica caidinha por um canibal.
A Lista de Schindler (1993) – o único filme de Spielberg a ganhar o Oscar ainda é a maior obra-prima do diretor. Uma aula de direção, fotografia, música, elenco, terror e esperança.
Beleza Americana (1999) – só mesmo um diretor inglês pra conseguir mostrar com o devido distanciamento e descompromisso o que há por trás da tal beleza americana. E só mesmo um ator pessoalmente complexo como Kevin Spacey pra entender tão bem seu personagem. Um clássico de verdade, muito além das aparências.
O Senhor dos Anéis: o Retorno do Rei (2003) – a trilogia de Peter Jackson termina da melhor maneira possível, mas quando finalmente chega o THE END, a vontade é de que continuasse.
Casablanca (1942) – filme tão perfeito que é difícil acreditar que antes de 42 ele ainda não existia. O melhor roteiro já escrito, segundo aquele personagem do Brian Cox em Adaptação. A direção, o elenco e a música não ficam muito atrás.
A Malvada (1950) – aula de sordidez e cinismo que continua imbatível mesmo nesses tempos não tão bonitos. Um conto de fadas para adultos, sem redenção nem punição. O mundo é dos espertos. Fazer o quê?
Lawrence da Arábia (1962) – o melhor filme de David Lean. Talvez eu não precisasse dizer mais nada. Mas também tem a melhor trilha da história, fotografia inacreditável, um super elenco, batalhas épicas e nenhuma mulher pra atrapalhar.
O Poderoso Chefão (1972) – talvez o maior filme já feito.
O Poderoso Chefão: Parte II (1974) – eu disse que O Poderoso Chefão era o maior filme já feito? Esquece. Esse é melhor. Aqui Coppola vai mais fundo no seu grande épico sobre o poder e na última cena finalmente entendemos onde ele quer chegar. Mestre.
Um Estranho no Ninho (1975) – Jack Nicholson no papel da sua vida. Mas é a enfermeira Ratched, representando toda a frieza do sistema, que nos causa revolta e vontade de sair correndo pela janela que acabamos de arrebentar com um bebedouro. Fundamental.
O Silêncio dos Inocentes (1991) – o Oscar mais surpreendente até hoje. Poucas vezes no cinema o medo foi tão atraente. Que o diga a estagiária do FBI que fica caidinha por um canibal.
A Lista de Schindler (1993) – o único filme de Spielberg a ganhar o Oscar ainda é a maior obra-prima do diretor. Uma aula de direção, fotografia, música, elenco, terror e esperança.
Beleza Americana (1999) – só mesmo um diretor inglês pra conseguir mostrar com o devido distanciamento e descompromisso o que há por trás da tal beleza americana. E só mesmo um ator pessoalmente complexo como Kevin Spacey pra entender tão bem seu personagem. Um clássico de verdade, muito além das aparências.
O Senhor dos Anéis: o Retorno do Rei (2003) – a trilogia de Peter Jackson termina da melhor maneira possível, mas quando finalmente chega o THE END, a vontade é de que continuasse.
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