Atrações do fim-de-semana.
Missão Impossível III não merece muitas linhas. Não, o filme não é ruim. Até é bem divertido, mas não é cinema que empolgue (tirando o genial tema do Lalo Schifrin). Ano que vem ninguém vai lembrar que esse filme existiu. E pelo jeito que as coisas estão indo, talvez no ano que vem ninguém lembre que o Tom Cruise existiu.
De cinema mesmo, vi Glória Feita de Sangue, um Kubrick bem do começo. E já está tudo ali: o trabalho de câmera rigoroso, a ausência de sentimentalismo e a loucura da humanidade que sempre caracterizaram a obra desse gênio. Como deve ter sido empolgante para os fãs de cinema o surgimento de um cineasta novo chamado Stanley Kubrick, em meados dos anos 50. Deve ter sido mais ou menos o que foi a aparição do Tarantino para a minha geração. Deve ter sido um pouco mais, na verdade.
Comprei e já estou no fim do segundo volume de Do Inferno, mais uma obra-prima do barbudo maldito Alan Moore. Como é bom. Chega perto de ser uma HQ erudita. São incríveis a inteligência e a imaginação sem limites desse cara. Também conta muito o traço rebuscado do Eddie Campbell. A dupla consegue fazer uma reconstituição fascinante da sombria Inglaterra vitoriana, e dar uma profundidade rara até ao mais coadjuvante dos personagens. Pra mim, perde só pra Liga Extraordinária. Genial.
De cinema mesmo, vi Glória Feita de Sangue, um Kubrick bem do começo. E já está tudo ali: o trabalho de câmera rigoroso, a ausência de sentimentalismo e a loucura da humanidade que sempre caracterizaram a obra desse gênio. Como deve ter sido empolgante para os fãs de cinema o surgimento de um cineasta novo chamado Stanley Kubrick, em meados dos anos 50. Deve ter sido mais ou menos o que foi a aparição do Tarantino para a minha geração. Deve ter sido um pouco mais, na verdade.
Comprei e já estou no fim do segundo volume de Do Inferno, mais uma obra-prima do barbudo maldito Alan Moore. Como é bom. Chega perto de ser uma HQ erudita. São incríveis a inteligência e a imaginação sem limites desse cara. Também conta muito o traço rebuscado do Eddie Campbell. A dupla consegue fazer uma reconstituição fascinante da sombria Inglaterra vitoriana, e dar uma profundidade rara até ao mais coadjuvante dos personagens. Pra mim, perde só pra Liga Extraordinária. Genial.
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